22 outubro, 2018

A volta dos que se foram

Depois de anos, não sei bem como, apareci por aqui, na real fui clicando em um monte de abas devido um outro blog que comecei, meio que esquecendo (não, não é essa a palavra) que este já existia e plin!
Então acabei lendo as coisas que eu tinha coragem de escrever aqui e vejam só, não mudei muito. Acho triste essa constatação, mas como só eu leio isso aqui, acho válido ser sincera com o computador (beijo Black Mirror).
A diferença é que na época eu tinha meu lado mais, digamos, agridoce, temperado (não usem nunca trocadilhos infames) com umas metáforas bem loucas e uma certa filosofia otimista, ainda que, na época, aparentemente Nietzsche fosse meu melhor amigo.
De qualquer forma, não pretendo voltar aqui novamente, só queria mesmo pedir pra alguém (deleta o fato de eu ter falado que ninguém lê, só por esse momento) me ensinar a excluir isso aqui (notem que a incompetência tecnológica permanece).
Agora estou escrevendo em outro blog que tem um nome mais condizente com a realidade, chamado Não, eu não sei lidar, inclusive, o nome doce de goiaba é um mistério...porque assim, eu gosto de goiabada mas é difícil pensar que escolheria esse nome para um blog tragicômico como esse, quantas donas de casa se frustraram por conta desse meu delírio? Será que foi por isso que eu pensei nesse nome? Enganar donas de casa que só queriam fazer um doce tão gostoso mas tiveram que desistir ao se deparar com uma realidade tão ácida? Nunca saberemos...

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